A Narradora

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Juliana
Estudante de Biologia, escritora e desenhista meia-boca nas horas vagas. Odeio cebola, acordar cedo e ficar muito tempo sem ter o que fazer. Na maioria das vezes sou quieta demais e prefiro continuar desse jeito. E sim, meu cérebro às vezes tem lag, problemas com interpretações múltiplas, vontade própria e está atualmente seriamente comprometido por um certo homem de covinhas.
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sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Poesia (3) - Mais alto




Escureceu,
Choveu,
Não deu.
Então as nuvens migraram ao sul,
O horizonte surgiu sem alarde
E enfim depois da tempestade
Eu percebi ali um céu azul.

2 comentários:

Danilo Poso Volet disse...

Cara Juliana,
Seu poema ficou sútil mesmo,
percebi a analogia da palavra azul, como um certo Fenômeno diria:
.......HE.......

Beijos.

Byzinha disse...

HÁ ! juliana, juliana... the same mistakes ? no more, oks ? dude... utilizando as palavras do sr. meu bio-noivo: que poema sutil, cheio de coisas subentendidas ;)