A Narradora

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Juliana
Estudante de Biologia, escritora e desenhista meia-boca nas horas vagas. Odeio cebola, acordar cedo e ficar muito tempo sem ter o que fazer. Na maioria das vezes sou quieta demais e prefiro continuar desse jeito. E sim, meu cérebro às vezes tem lag, problemas com interpretações múltiplas, vontade própria e está atualmente seriamente comprometido por um certo homem de covinhas.
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domingo, 9 de janeiro de 2011

Some random facts about me lol

People were doing this on twitter, but then my friend published this on her blog and made me remember how abandoned mine was. So here it is, some random facts :)


-     -  I was born in January 4th, 1989, when in fact I should have been born in January 2nd.
-     -  I was born in São Paulo, Brazil, and lived in my Grandma’s house for 5 years.
-      - I share my birthday with my grandpa.
-      - I was one year ahead in school, not sure why.
-      - When I was a kid, I wanted to be a paleontologist, because I loved dinosaurs.
-      - I have a 16 year-old sister and a 6 year-old brother.
-      - Now I live in Jundiaí, SP, with my parents and in Campinas, SP, with roommates because of college. It’s like having two homes.
-      - I graduated in college last year, so I’m a biologist now, even though I don’t quite feel like one.
-      - I’m pretty insecure about… everything.
-      - I don’t believe in love at first sight, just because I think love is too noble to be built in seconds. I do believe in passion at first sight, though.
-      - I believe in soul mates.
-      - I believe in God.
-      - I don’t have many close friends, just one or two. But I love them more than I can describe.
-      - I love Kellan Lutz and I think he’s one of the greatest people in this planet. If we had more Kellans the world would be a much better place.
-      - I’m a staff at kellanlutzonline.com
-      - I have never met Kellan.
-      - One of the greatest days in my life was the day he tweeted me in July, because I could never ever see that coming. I cried all day long.
-      - I have never been anywhere outside Brazil.
-      - I have never seen the snow.
-      - I love writing.
-      - I’m publishing my first book this year and I hope it turns out alright.
-      - I love sleeping.
-      - I wanna have 6 kids LOL (yeah, a lot)
-      - I’m allergic to penicillin, so now you know how to kill me.
-      - I don’t have a favorite book. I like different things in different books. But if I had to pick one, I guess it would be the Harry Potter series.
-      - I don’t know if I have a favorite movie, it’s hard for me to pick things. I love The Beauty and The Beast since I was 3 years old, though.
-      - My favorite band is 30 Seconds to Mars, but I’ve never seen them live.
-      - If I had three wishes, they would be meeting Kellan, meeting my friend who lives in Ireland and… I don’t know the other one.
-      - The worst day in my life was the day my godfather passed away.
-      - What I hate the most is people who try to call attention all the time. If you’re good and do things right, you don’t have to.
-      - I don’t talk much about my feelings.
-      - And I’ve written too much.
sexta-feira, 14 de maio de 2010

Words to no one



Hey, you.

You don’t know my name, never heard of me. Never even knew I existed. Never saw my eyes, never got a glimpse of my smile. No voice, no sounds. No touch.

Maybe I’m just one more. Another one. Someone like many others that will just lie here with nothing but hope.

A hope that refuses to fade away. A hope that I tried so many times to rip off me, but it just doesn’t come out. A hope that other times someone else tried to get rid of, and I didn’t let them.

And I didn’t because, for some reason, I need it. Just like I need you.

I need to see your smile and realize everything is gonna be ok, even if it’s from a picture on my computer.

I need to hear your words so I can believe in what is left of me. Because somehow you make me believe.

I need to read you story times and times again when I cry. And I’ll cry even more, with a smile in my face and less worries in my head.

But I do hate you.

I hate it when you are so perfect that’s even unfair. You could pretend just once you’re not nice. Just like normal people do.

I hate the way your dimples make me smile when I don’t want to. When I’m pissed off. When I wanna get mad at you for some reason, even knowing you’ll never care because you’ll never know.

I hate it when you are so kind. You get me believing that humanity can be like you, when, deep inside, I know it’s not that true.

I hate that I would give anything to hug you and my anything doesn’t seem to be anything enough. And I hate that maybe I’ll never get the chance to tell you that.

And I hate even more that I don’t care.

I don’t care at all.

I don’t care I’m no one. I don’t care I’m far away from you and I don’t care people think I’m crazy.

I don’t care I can’t even translate what I’m feeling into words, I don’t care about how miserable I feel sometimes for being so frustrated with all this.

It hurts loving you, and I just don’t care.

It hurts even more that it doesn’t matter I need, I hate, I don’t care or I love.

My words will never get to you.

They will actually get to no one.
-
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010

Pensamentos Repentinos (17) - Sobre Pessoas




Elas são estranhas. Estranhas e malucas. São tão estranhas e malucas que nem elas próprias conseguem se entender.
E pior que isso: Fazem com que você, ao tentar entendê-las, fique tão maluco e estranho quanto elas.

Pessoas esperam coisas.
Elas esperam que as outras pessoas sejam aquilo que, muitas vezes, elas mesmas não são.
Esperam que tenham seus defeitos perdoados e, quando erram, gritam aos céus que todo mundo tem defeitos e que errar é humano. Mas não relevam os defeitos dos outros.
Elas esperam que as outras pessoas correspondam cem por cento as suas expectativas pré concebidas ou traçadas antes de conhecerem essas outras pessoas em questão. E se esquecem de que uma pessoa é diferente da outra.

Pessoas trocam.
Trocam de sentimentos toda hora, de roupa, de sapato, de amigos ou de namorado. Trocam como se sentimentos, amigos e namorados fossem como roupas ou sapatos.

Pessoas machucam.
Podem ser como pedras no sapato, um espinho no meio do caminho, um tijolo solto no chão, mas com uma diferença: A pedra, o espinho e o tijolo nunca sabem o que estão fazendo.
E elas desenvolveram métodos extremamente eficientes para machucar outras pessoas de um modo muito mais dolorido que um chute ou um soco no olho: Chamam-se palavras. Um aglomerado de letrinhas que podem explodir em significado. Um Yin-Yang que pode servir para reconfortar alguém com a mesma e assombrosa eficiência do que se usada para machucar a pessoa em questão.

Pessoas falam.
Principalmente quando trocam de sentimentos, amigos ou namorados, elas têm uma necessidade gritante e quase incontrolável de berrar para o mundo que fizeram a tal troca e que estão se sentindo imensamente bem com isso.
Só que no fundo elas não estão. E sabem disso.

Pessoas fingem.
Na maior parte do tempo, para si mesmas. Por diversão, para os outros. No fim, para ambos.
É como uma espécie de mecanismo de autoproteção ou autoafirmação: Dizendo aos outros o que querem acreditar e fingindo que aquilo está bem, elas acabam se convencendo daquilo também e ficam felizes.

Pessoas copiam.
Elas copiam um estilo, um jeito de andar, de falar, de agir. Copiam e muitas vezes nem se dão conta disso.
Também copiam idéias, problemas e soluções.
Parodiam. Se tornam uma versão suficientemente fiel das outras pessoas com quem andam.

Pessoas julgam.
Qualquer coisa que estiver ao alcance delas. Outras pessoas, um animal, um pote de sorvete, um programa na tevê.
Julgam e depois separam em caixinhas cuidadosamente etiquetadas com o julgamento em questão.
Elas adoram rótulos.
Adoram julgar e separar o maior número de coisas possível, até perceberem que são a única coisa fora da caixa.

Pessoas reclamam.
E essa é uma mania que pode se tornar irritante. Reclamam do chuveiro, do computador, do gosto da comida e de outras pessoas. Para muitas, é quase um passatempo.
Reclamam, reclamam e reclamam. Até perceberem um dia que não tinham motivo para reclamar.
E nesse dia descobrem que é tarde demais.

Pessoas se arrependem.
Fazem besteiras. Esperam, trocam, machucam, falam, fingem, copiam, julgam, reclamam.
E depois percebem que não deviam ter feito aquilo.

Pessoas são orgulhosas.
E às vezes não se arrependem.
Ou se arrependem, mas não deixam que as outras pessoas saibam disso. Erram... esperam, trocam, machucam, falam, fingem, copiam, julgam, reclamam. E não se desculpam.

Pessoas... são pessoas.
Criaturas complexas que não sabem de onde vieram, nem para onde vão e que se questionam sobre isso desde que se conseguem se lembrar.

Erram, acertam. Esperam, relevam. Trocam, mantêm. Machucam, confortam. Falam, calam. Copiam, inventam. Julgam, se abstêm. Reclamam, compreendem.

Pessoas.
Eu, você. Que, um dia, aprendem.
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Pensamentos Repentinos (16) - Sobre a Realidade



Escrever é algo que me relaxa. É algo que me faz ter, de alguma forma estranha, misteriosa e – ainda assim – convidativa o controle de qualquer situação que meu cérebro possa querer inventar. É o meu modo de criar o mundo. O meu mundo, nos mínimos detalhes, com todas as leis, pessoas, lugares e mais cinco territórios a minha escolha que eu quiser.


Alguns dizem que é um modo de escapar da realidade.


Estão certos, é mesmo. Mas a realidade nada mais é do que aquilo em que as pessoas sem criatividade vivem. Aquele lugar em que você acorda, olha pela janela e é sempre tão igual. Aquele lugar de que a maioria das pessoas quer escapar desesperadamente, mas não tem coragem de admitir.


Aquele lugar de que um dia alguém se cansou e inventou os livros.
Aquele lugar de que outra pessoa queria sair e criou os filmes.
Aquele lugar em que mais alguém não viu a menor graça e fez o video-game.

Aquele lugar em que eu vivo, por falta de opção.


-
domingo, 1 de fevereiro de 2009

Na ponta do lápis (1) - Rob Pattinson e Taylor Lautner



Ultimamente eu ando meio sem escrever. Talvez seja um lapso momentâneo de criatividade, talvez eu esteja ocupada demais cumprindo a promessa de ler mais esse ano, ou talvez - de novo - o lápis tenha falado mais forte. Ou talvez seja uma mistura dos três.

Só em janeiro eu li Eragon, Crepúsculo, Lua Nova e Eclipse, e estou lendo Eldest, que é a continuação de Eragon. Só que ler livros tem efeito colateral em mim. Eu fico viajando por muitos dias, sonhando com a história e tudo mais. Provavelmente á algum tipo de distúrbio no meu cérebro, algum defeito de fabricação. Mas tudo bem, nada com o qual eu não consiga conviver.

Bom, devido à exposição excessiva aos livros da Stephenie Meyer e ao distúrbio que eu já citei anteriormente, acabei me empolgando um pouquinho e parti pro lápis e papel. O tipo de coisa que eu normalmente faço quando me empolgo demais com alguma coisa.

Minha vida anda meio parada, então provavelmente quando as coisas voltarem ao normal eu consiga devanear de novo.

Só pra constar, eu estou perfeitamente bem.

Algumas considerações:

1. Os livros de Stephenie causam lavagem cerebral. E é sério.

2. Ler 400 páginas em um dia não faz bem a sua saúde mental. Principalmente se um vampiro perfeito fizer parte delas.

3. O Robert Pattinson é uma tentaiva de homicídio. Doloso.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Senta que lá vem história (1) - Crepúsculo

Sabe quando você pega um livro pra ler por insistência de alguém que diz que é legal, que você vai gostar da história e, meio sem querer, você acaba devorando o livro em menos tempo do que você leria um livro pra prova, por mais que sua vida acadêmica dependesse disso?

Foi exatamente isso que aconteceu quando li "Crepúsculo (Twilight)" depois que minha amiga me disse que a história era legal e que a personagem principal se parecia comigo. Aí eu fiquei curiosa e acabei com a história em dois dias e meio, parando pra não terminar rápido demais.

E era verdade. Pelo menos nesse primeiro livro, a Bella se parece muito comigo. Ela é atrapalhada, totalmente descoordenada, não sabe dançar, é um desastre em esportes, é meio lerda e fala frases que eu já disse ou me imaginaria dizendo sem nenhum problema. A única diferença é que ela tem um namorado que meio que dispensa comentários, mas isso a gente releva.

Mas o livro me chamou atenção por outro motivo também. As características que eu falei ali em cima também se encaixam em muitas outras pessoas e acho que essa foi a grande sacada: Bella é uma garota comum. Ela não tem superpoderes, nem cinto de utilidades e nem habilidades especiais. E apesar disso, Edward se apaixonou por ela. Ou melhor, pelo cheiro dela.

Não importava a sua aparência, mas sim o que ela tinha por dentro. Talvez essa seja a metáfora do livro e o motivo pelo qual tanta gente se identifica, tanta gente gosta: é o desejo que todo e cada um tem de ser aceito e amado do jeito que é, pelo que é e apesar do que é. Por mais cético ou frio que seja, todo mundo um dia já sonhou com isso, e ter esse pensamento tão bem traduzido em palavras no foco dos seus olhos, misturado com a fantasia, simplesmente encanta.

Fica aí a sugestão pra quem gosta de romance, vampiros, ou os dois. O tipo história que a gente sabe que é ficção, mas adoraria que acontecesse de verdade.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Pensamentos Repentinos (15) - A Magia de um novo Ano



Uma das coisas que mais me fascina sobre o reveillon é a magia que se espalha sobre as pessoas nessa época. Os fogos, a champagne, as festas, as superstições. Seria apenas mais um dia comum, apenas mais uma noite, se não fosse o detalhe do fim de Dezembro e início de Janeiro de um outro ano. Parece que é só com essa passagem que conseguimos nos desligar das coisas ruins que aconteceram no ano anterior, que criamos esperanças e força pra seguir em frente, começando do zero em um novo ano que se inicia.

É a época que criamos expectativas, fazemos promessas, trilhamos projetos, desejamos. É o período em que podemos sentar, olhar pro horizonte e decidir aquilo que queremos para nós mesmos e para os outros dali pra frente. Na minha opinião é o período mais mágico do ano. Mais mágico até que o natal, pois é quando sonhar é praticamente uma obrigação de todo e cada ser humano, e não um defeito de quem vive com a cabeça nas nuvens no resto do ano.

Eu, como boa sonhadora, já tracei alguns planos pra 2009. Alguns deles só dependem de mim, outros nem tanto. Mas como não custa tentar, vou me empenhar para conseguir alcançar a maior parte deles, e conforme isso for acontecendo eu vou postando no blog.

Por fim, gostaria de dar boas vindas a 2009 e desejar que esse seja O ano da vida de cada um, porque só depende da gente pra que seja.

Como diria uma certa pessoa, 2009 vai ser XANTE.

Beijomeliga =**

Juliana