A Narradora

Minha foto
Juliana
Estudante de Biologia, escritora e desenhista meia-boca nas horas vagas. Odeio cebola, acordar cedo e ficar muito tempo sem ter o que fazer. Na maioria das vezes sou quieta demais e prefiro continuar desse jeito. E sim, meu cérebro às vezes tem lag, problemas com interpretações múltiplas, vontade própria e está atualmente seriamente comprometido por um certo homem de covinhas.
Ver meu perfil completo
twitter-button.net

Contato

jugiacobelli@gmail.com

Páginas passadas

Leitores

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Pensamentos Repentinos (8) - A Arte de Sorrir


Sabe, às vezes eu acho que eu tenho todos os motivos do mundo pra sair chutando tudo, enfiar a cabeça num saco de papel e chorar desesperadamente. Eu sempre reclamo que nada dá certo, que ninguém gosta de mim, que eu sou incompetente, inútil e bla bla blá. Pra falar a verdade, nos últimos dias eu andei pensando bastante nisso e cheguei à conclusão de que (tá, admito) eu faço tempestade em copo d'água.

Sim, às vezes as coisas realmente são ruins, mas graças a algum mecanismo que eu não sei qual é, meu cerebro me faz o favor de apagar as lembranças dessas coisas e tudo que sobra são flashes. Flashes que eu nem lembro direito. Flashes que parecem sonho. E quer saber? Melhor assim. Uma coisa a menos pra eu me preocupar.

Daí eu achei que seria melhor eu parar com isso, desencanar das coisas e curtir mais a viagem. Quer dizer, ao invés de ficar reclamando, chorando ou perdendo meu tempo pensando demais em coisas que não merecem que eu o perca, eu vou relaxar.

Porque olha só, eu estudo na melhor universidade do país, amo o curso que eu faço, tenho alguns poucos amigos que eu não troco por absolutamente nada, tenho a família mais sem-noção do universo, dois braços, duas pernas, nariz, boca, olhos, ouvidos, todos os órgãos internos no lugar e até onde eu sei, eles funcionam razoavelmente bem. Reclamar pra quê, não é verdade?

Sei lá, acho que de repente eu percebi que tudo fica mais leve e mais fácil quando a gente pinta um sorriso no rosto. Quando a gente decide que vai ser feliz independentemente de qualquer coisa. Quando a gente pára de planejar tudo e entende que a vida é arte de improvisar, sem decorar falas ou roteiros e que temos que nos divertir com isso, porque, afinal de contas, ela é uma só, né. E lógico, nem sempre tudo dá certo, mas ao contrário do que algumas pessoas dizem, dá sim pra tirar alguma coisa positiva disso tudo, é só pensar direitinho.

E claro, sempre manter o sorriso no rosto.

É isso aí...
Beijomeliga ;*

2 comentários:

Danilo Poso Volet disse...

Ahh... o riso, o sorriso... tudo que é bom vem e é trazido por essas duas coisas que sempre andam juntas. A amizade vem do riso, assim como o riso vem com a amizade; o amor pode vir de um sorriso, assim como sorrisos virão de um amor; a esperança sempre está contida em um sorriso; o riso está em um sorriso e vice-versa (Chaplin e Mr. Bean que o digam). Então, alterando o verso de uma música, não é preciso saber viver, é preciso saber sorrir, pois assim, como você disse, estarás aproveitando a vida.


Putz...acho que as madrugadas sempre me deixam inspirado =)

Byzinha disse...

nhoooooim *.*
maior feliz *--------*
(quanto marco luque na sua foto, -oiq rs)

nossa que bom que você chegou a essa conclusão ! quanto orgulho ! *.* rsrsrsrs

sabe que pode contar comigo sempre, né ? ^^
bjomeliga;*