A Narradora

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Juliana
Estudante de Biologia, escritora e desenhista meia-boca nas horas vagas. Odeio cebola, acordar cedo e ficar muito tempo sem ter o que fazer. Na maioria das vezes sou quieta demais e prefiro continuar desse jeito. E sim, meu cérebro às vezes tem lag, problemas com interpretações múltiplas, vontade própria e está atualmente seriamente comprometido por um certo homem de covinhas.
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sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Poesia (4) - Perguntas


O que fazer quando não se sabe o que fazer,
Quando não se sabe o que pensar...
Ou quando só que se sabe fazer é pensar?

O que fazer quando os sentidos se atrapalham,
Os pensamentos se embaralham...
E pensamentos sem sentido se instalam?

O que fazer quando a vontade é constante,
O medo é alarmante...
E a vontade se rende ao medo um instante?

O que fazer quando ouço a voz inconfundível,
Ou avisto de leve seu sorriso...
E percebo que é o que eu preciso?

O que fazer quando te vejo ali sério,
Sinto seu olhar de mistério...
E descubro que é você quem eu quero?

1 comentários:

Byzinha disse...

oooin... :B mais um poema cheio de coisas subentenditas que só quem sabe o que você tá pansando entende. não preciso nem comentar suas mensagens subliminares, né ? menine, a que horas você escrever isso ? o.O ficou tipaçim: oooooinn :B He =D